Este coração outrora atormentado
Tem um segredo que quer ser revelado
Apenas às marés,
Às ondas deste mar,
Onde não ouso molhar os pés.
Terreno sagrado,
Para crucifixos de profundas crenças
E um olhar carregado,
Com pequenas rugas e desavenças.
Um sonho mal vivido
Toma o controlo deste ser;
Os pesadelos que tenho tido
Parecem-no querer dizer.
Estende a tua mão
E toca neste Mundo...
Que achas então,
De um sentimento assim tão profundo?
O céu cai,
Mas persiste a tua estrela.
E por mais que me tapem os olhos,
Continuarei a vê-la.
Deixo que o meu ser
tome conta de mim;
Levar-me a crer
Que não posso estar assim.
Na grande ficção
Da maior realidade,
Acorda-se com que então
Para a mais sentida verdade.
O tempo dorme ao relento,
Suave como veludo;
Então, tranco num baú palavras de tormento,
Sem que me lembre de tudo...
Rascunhos do dia-a-dia. Registos do passado, projeções de futuro e uma miscelânea de temáticas.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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